sábado, 10 de março de 2012

Quarta-feira, 10 de setembro de 2008 - Manchetes

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Manchete

Por Laika Bertran

Temperaturas elevadas.
Bebê se joga de sacada.
Bebê é jogado de sacada.
Pais matam ,queimam e destroçam seus dois filhos.
Mãe pobre vira advogada para defender filho morto pelo estado.
Acidente mata 4 na Br 101, 7 na 282, 6 na 401.
Caridade perde força.
Filha mata Pai , que matou mãe, que matou filho.
Ricos ficam mais ricos, e pobres se fo... ficam mais pobres.
Bebê acorda no meio do velório e médicos dizem que já nasceu morto.
Primeiro teste de acelerador de partículas é comemorado.
Madona fará show extra em São Paulo.
As eleições se aproximam , e povo dorme.
Homem se tornou agricultor para beber cerveja, diz biólogo.

Acreditando no Pensamento? (arquivo gxavier)

Acreditando no Pensamento?

Por Laika Bertran

Estamos em um tempo onde a razão e lógica manipulados foram elevados e considerados nosso novo Deus.
Aos poucos tiramos a venda e... nos transformamos em mortos vivos.
Há quem pense estar fazendo algo por si mesmo , pensando por si mesmo , ilusão .
A verdade deve ser escondida , devemos nos proteger dessa catástrofe de outro , não a sua , afinal quem é capaz de manter uma verdade sua por muito tempo?
Que são verdades? Não sei!
Mas podem ser meios de fazê-lo comprar mais , essa é uma verdade que foi escolhida para a grande massa ignara.
Outras verdades não convém,não são construtivas ,mas destrutivas .
Ninguém é dono de verdade,então ladrão tem que ter perdão,é o jogo da verdade.
A TV mostra um crime , as famílias ficam indignadas e depois consomem a sobremesa de forma animal.
Verdades podem não ser bem aquilo que pedimos.
Eu sou pobre, ele rico, e faço com que ele enriqueça mais, enquanto eu empobreço à cada dia.Outra verdade!
A doença mora hoje no efeito colateral do desejo de sermos verdadeiros sem sê-lo.
Afinal o que estamos fazendo senão acreditando no inacreditável e seguindo apenas uma verdade , enquanto existem muitas?
A verdade que seguimos é aquela que nos faz consumidores de fúteis.
A indústria é a veradeira interessada, lá e cá , empresários e políticos construiram a VERDADE que convém "para eles".
Nada somos senão cabritos ,sem alma,com os dias contados para um fim sem razão.É outra verdade!
Que pagaremos caro por tudo isso ,é mais uma!
Verdades impostas,escolha a sua!
E nós , o que podemos fazer? 
Nada!

segunda-feira, 5 de março de 2012


A rainha Vitória, cujo médico prescrevia a planta em fins do século 19
A rainha Vitória, cujo médico prescrevia a planta em fins do século 19
ATÉ A RAINHA VITÓRIA
Mas, se hoje o uso médico da maconha provoca um debate acalorado, há um século ele era permitido em diversos países, inclusive no Brasil. No início do século 20, a planta era encontrada nas farmácias do país como um medicamento sob a forma de cigarros. Uma propaganda de 1905 indicava as cigarrilhas Grimault para "asma, catarros e insônia". Na Inglaterra, em fins do século 19, ninguém menos do que o médico da rainha Vitória recomendava o uso. "A maconha indiana, quando pura e administrada cuidadosamente, é um dos mais valiosos medicamentos que possuímos", afirmava o doutor J. R. Reynolds. A planta é conhecida há milênios pela humanidade. Ela faz parte da farmacopeia Pen Ts’ao Ching, escrita pelo imperador chinês Shen Nung em 2700 a.C Há registros de seu uso em diversas outras civilizações da Ásia, do Oriente Médio e da África.


Foto: Reprodução

Foto: Trip

quinta-feira, 1 de março de 2012

GENTE FINA ?

Por Laika bertran
ABAIXO, AS DESCULPAS DE CACAU:
Ouvi todos os comentários sobre a Feijoada do Cacau, os positivos e os negativos, muitos desses de pequenos problemas que eu não esperava,  reforçando a tese de que não há festa perfeita, nem a Feijoada e nem o Rock in Rio, independente dos seus orçamentos e do quanto pagam os convidados. Faço uma festa barata que é pra não ser muito cobrado depois. Vi que as pessoas gostaram do lugar, da educação e da beleza do povo, da qualidade da feijoada, mas vi também que faltou água e refrigerante antes da hora e que depois da feijoada, muita gente também queria lanchar e jantar, criticando a falta de comida. O que oferecemos é a feijoada, mas ainda assim  colocamos a Sanduicheria da Ilha, as ostras in natura do Rancho Açoriano  e a paella do Maurilio para a turma disfarçar o estômago. Parece que alguns queriam musica mais carnavalesca, mais pagode, mais samba. Anotei novamente filas nos banheiros, com má colocação da metade deles que ficaram escondidos. Faltou também cachaça para a caipirinha depois das 17 horas na barraca da betoneira. Foi uma tarde quente, de consumo exagerado. Mas sobraram mulheres lindas, bons ambientes, gente de bem com a vida e que, num momento daqueles, não procuraram defeitos. Gostaram de estar ali. Queriam  celebrar. Foram pra casa na hora certo, no ponto e  depois jantaram bem. Em casa ou num restaurante.  Não sairam bêbados, não pertubaram, não cairam, não brigaram, não ficaram para apagar a luz e não mataram ninguém no trânsito.
Com  6 mil pessoas, é claro que  corremos o risco de ter alguns inimigos, alguém que se acha roubado nos R$ 130 que pagou. Que vai mesmo para comer é beber até cair. Esses certamente não voltarão. Mas nem por isso a Feijoada deixará de existir. A turma na fila que não conseguiu a sua camiseta é quase a mesma  que  conseguiu. Hoje o Moscão Nahas, que ganhou a camiseta de graça, reclamou que não apareceu no Aconteceu do DC. É difícil agradar a todos. Mas vamos anotar as falhas para não repetí-las no ano que vem, lembrando que não fizemos uma festa para competir com o Oscar. Fizemos um almoço comunitário, ao ar livre,  cobrando um preço justo, sem exploração, mas o que prometemos, cumprimos: feijoada para todos, mulheres de perna de fora e tentadoras, cerveja gelada até o fim, sol e segurança. 
E se alguém acha que não vale a pena, recomendo que assistam daqui a pouco, na TV COM, as 20 horas, o Especial da Festa. E se mesmo assim, não gostarem, então ai o melhor mesmo é não voltar na próxima. Não tem problema. Não vamos brigar por isso. Também não quero tirar minhas responsabilidades, afinal, a festa é minha, mas não custa lembrar que contratei uma empresa para a organização geral da festa.

SARNA E INTOXICAÇÃO ALIMENTAR

Por Laika Bertran

A IMPRENSA VENDIDA DAQUI TENTOU ESCONDER, MAS VAZOU.
NÃO É SÓ EM CRUZEIRO DE "LUXO" QUE A SARNA E A COMIDA ESTRAGADA SE SENTE EM CASA, AQUI EM FLORIPA, LÁ NO JURERÊ "INTERNACIONAL" TEVE GENTE QUE PAROU NO HOSPITAL COM SARNA DEPOIS DE SE DEITAR NOS SOFÁS DAS BADALADAS CASAS NOTURNAS NESTE FIM DE ANO.
MAS TAMBÉM , O NÍVEL DOS FREQUENTADORES NÃO SE DISTANCIA MUITO DESSE TIPO DE COISAS.